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Guardiola e a busca da perfeição numa equipe já perfeita

O Bayern de Munique, a equipe que na temporada passada conquistou tudo que disputou, está agora, oficialmente, sob comando de Pep Guardiola, o treinador mais vitorioso dos últimos anos. Uma união, à primeira vista, imbatível, mas que trará consigo muitos desafios – alguns talvez intransponíveis.

Guardiola, o eterno barcelonista, conquistou com os catalães 2 Champions League, 2 Supercopas Europeias, 2 Mundiais Interclubes, 2 Copas del Rey e 3 títulos do Campeonato Espanhol nos quatro anos em que esteve treinando a sua equipe do coração. Eleito melhor treinador do mundo em 2009 e 2011, Pep Guardiola é agora, oficialmente, o comandante, se não do melhor elenco, mas da equipe mais competitiva do mundo.

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25/06/2013 | 20:29

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Quando o Palmeiras foi o Brasil no Mineirão

Brasil e Uruguai se enfrentam nesta quarta-feira no Mineirão. E o confronto é, coincidentemente, o que marcou a inauguração do estádio, 58 anos antes.

Em 6 de setembro de 1965, a seleção brasileira venceu a uruguaia por 3 a 0. Os gols foram de Rinaldo,  Tupãzinho e Germano. Os três eram – assim como o resto do time, o técnico e até o massagista – do Palmeiras.

A ideia foi da então Confederação Brasileira de Desportos. E a escolha se deu apesar de, na época, Botafogo e Santos terem muitas das maiores estrelas do futebol brasileiro, como Garrincha e Pelé.

Não foi a única vez, no entanto, que um time representou a seleção brasileira. Em 1965, o Corinthians o fez contra o Arsenal em Londres e perdeu por 2 a 0.

Em 1968, todo o time do Botafogo foi convocado para uma partida contra a Argentina. Deles, oito foram titulares. A seleção venceu por 4 a 1.

Quatro dias depois, no Mineirão, foi a vez de o Cruzeiro representar a seleção. Com nove titulares do time mineiro em campo, o Brasil venceu novamente a Argentina, desta vez por 3 a 2.

Em 1968, foi o Atlético Mineiro que vestiu a camisa amarela.  A partida contra a antiga Iugoslávia, no Mineirão, terminou em 3 a 2 para os brasileiros.

 

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25/06/2013 | 19:35

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Fase de grupos dá pistas do que será nova Família Scolari

Finalizada a fase de grupos da Copa das Confederações, ficou evidente que os dois principais candidatos ao título são a campeã mundial Espanha e o anfitrião Brasil.

Se os espanhóis mantêm o estilo de uma quase obsessão pela posse de bola, sustentada com passes curtos e rápidos, sempre buscando formações triangulares entre os jogadores, o Brasil é, dentro de um torneio sem grandes imprevistos, a equipe que mais vem surpreendendo.

Não que o Brasil esteja jogando um futebol maravilhoso, longe disto. As deficiências na marcação pelas duas laterais do campo e uma agravante fragilidade nas bolas aéreas ficaram perceptíveis mesmo contra equipes menos qualificadas tecnicamente e de menor estatura, como Japão e México.

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24/06/2013 | 00:47

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Poupar ou não?

Carlos Alberto Parreira, coordenador-técnico da Seleção, admitiu nesta quinta-feira a possibilidade de poupar jogadores para a partida contra a Itália, no sábado.

No centro das preocupações, estariam o volante Paulinho, que contundiu o tornozelo contra o México, e Oscar e Marcelo, que, em fim de temporada, sofrem com desgaste.

“É importante ter o time inteiro contra a Itália, mas já precisamos pensar nas semifinais. Ainda não se cogitou isso de uma maneira clara. Falamos muito genericamente sobre a possibilidade de poupar um, dois ou até três jogadores. Não é definitivo, mas existe essa possibilidade”, disse Parreira.

Contra a Itália, o Brasil precisa de um empate para se garantir no primeiro lugar do grupo A da Copa das Confederações. Uma derrota pode significar ter que enfrentar a Espanha na semifinal do torneio – uma antecipação da final sonhada por muitos brasileiros e espanhóis.

O próprio Parreira não esconde querer  ver Brasil e Espanha decidindo o torneio no Maracanã. “É o melhor time do mundo, que joga o melhor futebol do momento. Vivem o apogeu, têm uma base que joga junta há seis anos e carregam essa vantagem. É um desafio que estou doido para acontecer.”

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20/06/2013 | 21:38

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Final entre Brasil e Espanha é a favorita dos apostadores

Uma final de Copa das Confederações entre Brasil e Espanha é a favorita não só de muitos torcedores, como também da maioria dos apostadores. A estimativa é feita pelo site Oddsschecker, que faz uma média entre as principais casas de aposta do mundo.

A segunda final preferida dos apostadores seria entre Brasil e Itália, seguida por Espanha e Uruguai, e Itália e Espanha. A decisão tida como menos provável, que paga, em algumas casas europeias, até 10 mil para cada euro apostado, é entre Japão e Taiti.

Segundo apontavam as bolsas de apostas antes da abertura da segunda rodada do torneio, o artilheiro será o uruguaio Luis Suárez. Neymar aparece em segundo na preferência dos apostadores, seguido pelos espanhóis Roberto Soldado e Pedro e pelo italiano Mario Balotelli.

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19/06/2013 | 18:20

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