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Neymar e Paulinho na briga pela Bola de Ouro

A Fifa anunciou neste sábado (29/06) os nomes dos seis jogadores concorrentes à Bola de Ouro da Copa das Confederações. Entre os brasileiros indicados estão o atacante Neymar e o volante Paulinho.

Os outro quatro indicados são: Andrés Iniesta e Sergio Ramos, da Espanha, Pirlo, da Itália, e Luiz Suárez do Uruguai. O vencedor do prêmio será anunciado após a decisão deste domingo no Maracanã. A escolha é feita por jornalistas.

Quatro brasileiros já conquistaram o prêmio de melhor jogador da Copa das Conderações: Denílson (1997), Ronaldinho Gaúcho (1999), Adriano (2005) e Kaká (2009).

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29/06/2013 | 21:39

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O guri dos olhos de Felipão

Quando o jogo começa a apertar ou a entediar, é o nome de Lucas que a torcida pede. Mas quando Felipão olha para o banco nesta Copa das Confederações, o meia-atacante do Paris Saint-Germain vem perdendo, aos poucos, o posto de preferido.

O técnico brasileiro não esconde seu encanto com o futebol de Bernard. Tanto que, nos confrontos mais importantes do torneio, contra Itália e Espanha, foi ao jovem talento do Atlético Mineiro que ele recorreu na tentativa de melhorar o time.

“Estou doidinho para colocar o Bernard. Nossa Senhora! Que alegria nas pernas tem aquele guri”, admitiu Scolari antes da partida contra a Itália.

Lucas entrou em campo em 18 das 25 vezes que foi convocado para a seleção brasileira. Mas nesta Copa das Confederações, jogou apenas nas partidas contra Japão e México e, somando os dois jogos, não atuou mais que 30 minutos. Bernard, por sua vez, já soma quase 50.

“Por mais que eu esteja na Seleção há apenas um mês, já deu para aprender muita coisa. Observei tudo o que pude e que posso”, disse Bernard.

Preterido por Bernard, Lucas, naturalmente, ainda não esboçou reclamação. Nem tem motivos para isso. Ainda parece ser o favorito da torcida, só não se sabe até quando.

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27/06/2013 | 19:39

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Guardiola e a busca da perfeição numa equipe já perfeita

O Bayern de Munique, a equipe que na temporada passada conquistou tudo que disputou, está agora, oficialmente, sob comando de Pep Guardiola, o treinador mais vitorioso dos últimos anos. Uma união, à primeira vista, imbatível, mas que trará consigo muitos desafios – alguns talvez intransponíveis.

Guardiola, o eterno barcelonista, conquistou com os catalães 2 Champions League, 2 Supercopas Europeias, 2 Mundiais Interclubes, 2 Copas del Rey e 3 títulos do Campeonato Espanhol nos quatro anos em que esteve treinando a sua equipe do coração. Eleito melhor treinador do mundo em 2009 e 2011, Pep Guardiola é agora, oficialmente, o comandante, se não do melhor elenco, mas da equipe mais competitiva do mundo.

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25/06/2013 | 20:29

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Quando o Palmeiras foi o Brasil no Mineirão

Brasil e Uruguai se enfrentam nesta quarta-feira no Mineirão. E o confronto é, coincidentemente, o que marcou a inauguração do estádio, 58 anos antes.

Em 6 de setembro de 1965, a seleção brasileira venceu a uruguaia por 3 a 0. Os gols foram de Rinaldo,  Tupãzinho e Germano. Os três eram – assim como o resto do time, o técnico e até o massagista – do Palmeiras.

A ideia foi da então Confederação Brasileira de Desportos. E a escolha se deu apesar de, na época, Botafogo e Santos terem muitas das maiores estrelas do futebol brasileiro, como Garrincha e Pelé.

Não foi a única vez, no entanto, que um time representou a seleção brasileira. Em 1965, o Corinthians o fez contra o Arsenal em Londres e perdeu por 2 a 0.

Em 1968, todo o time do Botafogo foi convocado para uma partida contra a Argentina. Deles, oito foram titulares. A seleção venceu por 4 a 1.

Quatro dias depois, no Mineirão, foi a vez de o Cruzeiro representar a seleção. Com nove titulares do time mineiro em campo, o Brasil venceu novamente a Argentina, desta vez por 3 a 2.

Em 1968, foi o Atlético Mineiro que vestiu a camisa amarela.  A partida contra a antiga Iugoslávia, no Mineirão, terminou em 3 a 2 para os brasileiros.

 

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25/06/2013 | 19:35

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Fase de grupos dá pistas do que será nova Família Scolari

Finalizada a fase de grupos da Copa das Confederações, ficou evidente que os dois principais candidatos ao título são a campeã mundial Espanha e o anfitrião Brasil.

Se os espanhóis mantêm o estilo de uma quase obsessão pela posse de bola, sustentada com passes curtos e rápidos, sempre buscando formações triangulares entre os jogadores, o Brasil é, dentro de um torneio sem grandes imprevistos, a equipe que mais vem surpreendendo.

Não que o Brasil esteja jogando um futebol maravilhoso, longe disto. As deficiências na marcação pelas duas laterais do campo e uma agravante fragilidade nas bolas aéreas ficaram perceptíveis mesmo contra equipes menos qualificadas tecnicamente e de menor estatura, como Japão e México.

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24/06/2013 | 00:47

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